Rousseau, o putão, o malandro, o canalha
'Porra! Quem é esse monstro? O que ele tem na cabeça? Se eu o encontro lhe dou um murro na cara!' Calma aí 'xovem!'.
A frase do título poderia estar no livro das 'Confissões' do meliante, mas não está, não exatamente dessa forma.
ANTES, UM AVISO: Aqui é uma Coluna irônica sobre Filosofia e fatos históricos. Tudo aqui é ironia e provocação. Não se ache a última bolacha do pacote para se sentir o 'ofendidão' ou 'a ofendidona', e se sentir ofendido, saiba, esperto burro, a porta do block e a indiferença lhe serão serventia da casa. Sacou? (Eghus Kaninnri XIII L.C - REALISMOLOGIA)
Estamos falando do 'meliante especial', idolatrado por muitos quase como um santo, Jean-Jacques Rousseau, àquele que também disse:
[...] “O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não pouparia ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou enchendo o fosso, tivesse gritado a seus semelhantes: ‘Defendei-vos de ouvir esse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e que a terra não pertence a ninguém’.” [...]
'Jacão de Genebra', como alguns o chamam, era um vagabundo confesso, conquistador barato e que viveu às custas de mulheres, inclusive as roubando.
No auge de sua fanfarronice, Jacão escreveu o Livro "Emílio", reconhecido por muitos 'ideólogos do Paraguai' como uma verdadeira 'Bíblia' da Educação.
Os fãs de Rousseau passam pano para suas putarias e canalhices no bom estilo: 'não ligo pro que o cara era, o que importa é a sua obra, a sua arte'.
Detalhe, nem mesmo Rousseau passou pano pra si mesmo, já que escreveu 'Confissões' admitindo, ainda que meia boca, que era doidão desvelando assim que, de fato, que era um 'putão vida loka'.
Mas quem já não teve uma fase bizarra na vida, não é?
O problema é que há pessoas que citam frases de Rousseau até em decisões e sentenças judiciais, o tomando como um santo digno de toda defesa e um gênio da Filosofia da Educação.
Não é não.
Mas, tem gente que se sente bem fingindo que Rousseau é um santo ou um mega teórico.
Diz, Aventuras da História:
[...] Grande crítico das desigualdades, o escritor de um dos mais modernos contratos sociais da França também é famoso por sua obra Emílio, ou Da Educação, em que ele descreve as melhores maneiras de se criar uma criança a partir da lógica da Educação Negativa, ou seja, a manutenção e a proteção da natureza supostamente boa da criança, impedindo que a sociedade a corrompa.
No entanto, isso gera uma pulga atrás da orelha quando descobrimos que o mesmo Rousseau que escreveu sobre educação abandonou seus cinco filhos em orfanatos. Suas relações pessoais foram expostas na obra Confissões, onde descreve que viveu às custas de Françoise-Louise de Warens desde que saiu de casa. Ela era uma senhora enganada por falsas declarações de amor por parte de Rousseau. Quando Françoise ficou sem dinheiro para sustentá-lo, o pensador a abandonou e fugiu com parte de seu dinheiro para Paris. Lá se apaixonou por Thérèse Levasseur, mãe de seus 5 filhos, que foram abandonados em um orfanato parisiense, supostamente para terem uma melhor criação. [...]
PONDÉ X ROUSSEAU
E lembrem-se:
Muitas pessoas, especialmente as fracas de espírito, as bundas moles, e principalmente as que parecem fortes, precisam de venenos e ilusões para suportarem a barra da vida sem saber de onde viemos, porque aqui estamos e para onde vamos? Então, relaxa aí que a parada é sinistra!
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Que a balança da justiça cósmica pese mais para o lado do bem e dos atos bons no final! Luz!