Escala Kardashev
Há uma escala sobre o nível de evolução de civilizações. Para variar, a humanidade, já em avançado estágio de putrefação mental, moral e espiritual, ainda, além de explorar minérios e demais recursos do Planeta de maneira criminosa e não conseguir desenvolver a tecnologia necessária para a exploração e a colonização do espaço de fato, porque os 1% dos humanos que detém 99% das riquezas da Terra, só pensam em ter mais e mais para encher o saco sem fundo de vazio da alma, se encontra num nível baixíssimo na faixa de 0 na escalada Kardashev (estando, entre 0,16 a 0,73, segundo muitos especialistas).
Veja:
[...] A Escala de Kardashev é um método proposto pelo astrofísico russo/soviético Nikolai Kardashev para medir o grau de desenvolvimento tecnológico de uma civilização. Foi apresentado originalmente em 1964 e utiliza-se de três etapas ou tipos, classificando as civilizações baseado na quantidade de energia coletada, utilizada e processada e seu aumento em escala logarítmica.
Todas essas civilizações são puramente hipotéticas até o presente momento. Entretanto, a Escala de Kardashev é utilizada pelos pesquisadores do SETI, autores de ficção científica e futurologistas como uma orientação teórica.
Foi proposta a atualização da escala que teriam 7 níveis de civilizações,[3][4] seriam elas:
- Tipo 0 - Uma civilização capaz de aproveitar a energia de seu planeta, mas não em todo o seu potencial. A civilização humana estaria aproximadamente em 0,73 J-IV Minus nessa escala (em 2018), ainda falta controlar com mais eficiência as reservas de energia sem contar que ainda não pode controlar o clima.
- Tipo I - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um planeta, energia esta que pode vir de qualquer fonte, seja energia eólica, energia solar, energia cinética, etc. Neste nível a civilização seria capaz até mesmo de aproveitar a energia gerada por vulcões, terremotos, tempestades, furacões e outros fenômenos de grande porte da natureza, tendo capacidade de controlar a temperatura e clima do planeta sem dificuldades.
- Tipo II - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma estrela, com capacidade de alterar qualquer coisa dentro do sistema solar, como por exemplo mover planetas de órbitas ou aproveitar toda a energia potencial, além da energia da estrela, dos planetas que a orbitam.
- Tipo III - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de uma galáxia, com capacidade de alterar qualquer coisa dentro dela, como por exemplo mover sistemas solares de suas órbitas, formar ou destruir estrelas, fundir ou dividir estrelas, usar planetas como blocos de construção para algo maior, aproveitar a energia potencial de supernovas ou hipernovas, formas de aproveitar a energia de buracos negros ou quasares e qualquer coisa a nível de manipulação possível com uma galáxia. Buracos negros supermassivos poderiam alimentar civilizações do tipo III, cujo consumo de energia seria igual ao emitido por uma galáxia inteira.[5]
- Tipo IV - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de um universo, basicamente as capacidades de uma civilização assim são inimagináveis, podendo-se especular alterações no espaço-tempo e controlar totalmente a entropia.
- Tipo V - Uma civilização capaz de aproveitar toda a energia potencial de vários universos, partindo do pressuposto que o universo que habitamos é apenas um entre vários outros, como defende algumas teorias de multiverso. É difícil até imaginar as capacidades de uma civilização assim.
- Tipo VI - Seria uma civilização que viveria fora do tempo e do espaço, sendo capaz de criar e destruir universos
muito facilmente. Se o tipo V já era difícil de imaginar as
possibilidades, a civilização tipo VI é muito mais difícil. Poderia ser
colocado aqui o conceito de divindade para esta civilização, que
poderia, literalmente, qualquer coisa. [...]
Com informações de Wikipédia
Imagem: internet/reprodução

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Que a balança da justiça cósmica pese mais para o lado do bem e dos atos bons no final! Luz!