Vivamos a mil pois quem vive pra valer nunca morre!

Sim, nós sabemos que 'tudo tem consequências' e que cada um deve arcar com as consequências de seus atos. Mas, não podemos viver prisioneiros do medo do que pode nos acontecer.

A vida intrafísica é curta demais para perdermos tempo com culpas, máscaras, complexos âncoras limitadores e com o medo das consequências do que fazemos e vivemos.

Então, a Filosofia Supra Realista, a Realismologia, o Supra Realismo e o Consciencialismo Realista deixam claro: 'vivamos a mil, porque quem vive pra valer nunca morre'. 

Vivamos com tudo que pudermos, nos permitindo a tudo, a todas as jogadas, a todo tipo de experiência, como Espíritos Livres de fato, de mente aberta, coração aberto como espíritos livres de fato.

Claro, nunca esqueçamos que 'tudo podemos mas nem tudo nos convém'. Entretanto, vivamos sem medo de ter medo de ter medo.

'Viva a mil, com tudo que puder, se permita ultrapassar barreiras, sem culpas, sem máscaras e sem complexos âncoras limitadores. As melancias existenciais se ajeitam com o andar da carruagem da vida'. (E-Kan)

Não sejamos escravos das consequências. A busca da felicidade verdadeira, aquela coisa íntima do espírito, é o que mais importa. O resto, inclusive as consequências, são o preço que quem vive pra valer, de verdade, com amor, com gratidão e com fúria purificadora, está mais do que dispostos a pagar.

"O que somos diante da Imensidão Cósmica, da Incomensurabilidade da Vida e da Inefabilidade da Existência senão meras partículas de poeira cósmica pensantes, um milésimo de Ironia, num segundo de Distração, dum minuto da Existência? Logo, todos os nossos problemas e crises não passam de piadas ridículas e insignificantes'. Tragicomédias ambulantes, é o que somos enquanto humanidade. 

(E-Kan) 

Dado que a maioria da humanidade não quer nada com nada, não percamos mais tempo! Vamos cuidar da nossa vida, evoluir, ser melhores ou pelo menos, menos piores, e ser felizes tanto quanto nos for possível.

 

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POLÍTICA E SOCIEDADE: Os canalhas venceram. A maioria da humanidade é burra e não quer nada com nada. Não percamos mais tempo. Deixemos os tolos com os tolos